Bolicheiro me despacha um trago que eu quero me empedrar
Bolicheiro me despacha um trago que eu quero me empedrar
Que é para ver se a “mala suerte” para de me atazanar
Que é para ver se a “mala suerte” para de me atazanar,
Meu cavalo ficou manco, já não pode mais correr
Meu cachorro ficou louco fez menção de me morder
A chinoca que queria já não quer mais me querer
E com todo esse estrupício ninguém aguenta sem beber.
Fui jogar jogo do osso larguei de culo cravado
Recebi o meu salario me pelaram no carteado.
Fui pelear, perdi as armas, me botaram pra correr
E com todo esse estrupício ninguém aguenta sem beber.
Guria que se pilcha de bota e bombacha ao invés do vestido de prenda, prenda que passou dos 30 anos.
Desastre.
O contrário da SORTE no jogo da tava (osso).