Vem vem vai vamo na vanera
É xucra campera melhor de dançar
Vem vem vai vamo na vanera
É gaúcha garanto pode acreditar
Na minha terra chamam de fandango
Mas os bailes não são tudo igual
Meu destino é xucro baguala
Vanera e a mostarda prefiro o trancão
Não me sinto menos brasileiro
Do meu jeito e sutaque ao falar
Gaúchão é sempre companheiro
Que até estrangeiro pode se achegar
Vem vem vai vamo na vanera
É xucra campera melhor de dançar
Vem vem vai vamo na vanera
É gaúcha garanto pode acreditar
Canto assim é o meu jeito de cantar
Donde vim aprendi que o gaúcho
Campeiro na xepa tem que gritar
Pra dá impolgação pro beile animar
Xucro da gaita balança no fole
ninguém se encolhe vamos dançar
Vem vem vai vamo na vanera
É xucra campera melhoe de dançar
Vem vem vai vamo na vanera
É xucra campera melhor de dançar
Vem vem vai vamo na vanera
É gaúcha garanto pode acreditar
Quando saio para fazer festa
Nunca pode os gole faltar
Pra soltar o esqueleto dançando
Canha de Santo Antônio é que vai me alegrar
Mas depois que o estrago ta feito
A vanera eu vou continuar
Até o finda que não faço feio
Meu pingo é parceiro pro rancho levar
Vem vem vai vamo na vanera
É xucra campera melhor de dançar
Vem vem vai vamo na vanera
É gaúcha garanto pode acreditar
Denominação genérica do Baile Gaúcho.
Selvagem.
Palavra de origem guarany, pois nessa língua não existe vocábulos com o som da letra “L”.
Comida.
Afetivo de cavalo de estimação.
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.