Entre os amores que eu tenho
O pingo, a china e o pago
E essa guitarra que trago
Das origens de onde venho...
E o poncho toldo cigano
Que balanceia nas ancas
Do pingo gateado ruano
Malarca, patas brancas!
No rancho sobre a coxilha
Comtemplando a v?zea infinda
Tenho a xirua mais linda
Do que a flor da ma?anilha...
Deixo qua a lua se estenda
E o mundo fica pequeno
Enquanto bebo o sereno
Nos l?bios da minha prenda!
Nesta tropeada rei?na
A camba do freio ? o norte
E apenas bendigo a sorte
Que me deu tanta fortuna...
? a sina dos cruzadores
Andar caminhos sem fim
Sou dono dos meus amores
S? tu ? dona de mim!
No rancho sobre a coxilha
Comtemplando a v?zea infinda
Tenho a xirua mais linda
Do que a flor da ma?anilha...
Deixo qua a lua se estenda
E o mundo fica pequeno
Enquanto bebo o sereno
Nos l?bios da minha prenda!
Mulher mameluca (primeira companheira do gaúcho).
Pilcha, espécie de capa sem abertura e de gola redonda que abriga do frio.
Afetivo de cavalo de estimação.
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.
Destino, sorte.