O que que achas hein, mariquinha?
Ires comigo embora agora comigo?
Tu vives triste assim tão sozinha
Eu tenho um rancho para o nosso abrigo
Eu tenho um rancho para o nosso abrigo
Tu vives triste assim tão sozinha
Ires embora agora comigo?
O que que achas hein, mariquinha?
Eu enrolando na tua beleza
Se me aceitar em tua companhia
Mandemo embora toda a tristeza
E nois precisamo de ter alegria
Não adianta nóis esta chorando
Não adianta nóis esta sofrendo
Não adianta nóis ta esperando
Adianta só o que eu estou dizendo
Se eu penetra no teu coração
O nosso amor não terá fim
Eu cuidarei da plantação
E você cuida do nosso jardim
O que que achas hein, mariquinha?
Ires comigo embora agora comigo?
Tu vives triste assim tão sozinha
Eu tenho um rancho para o nosso abrigo
- reconheci que tu tens razão
E tens o rancho para o nosso abrigo
Afirma a rédea do alazão
Dái-me a garupa que me vou contigo
Queremos deus em nosso caminho
Queremos deus em nossa companhia
Também queremos pra nós um filhinho
Pra nossa vida bastante alegria
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.
Apero de couro (torcido, trançado ou chato) preso às gambas do freio, que servem para governar os eguariços.
Anca.