"Guaiaca na cintura bem apertada, estufada de dinheiro,
Assobiando no mais já vem de volta o tropeiro, entregou a sua tropa bem como tava tratada e reatando a cargueirada, soltou de volta na estrada"
Num tranquito mais ou menos chapéu grande desabado
Pala solto pelos ombros, e um lenço bem espalhado
Saboreando uma fumaça o tropeiro vai voltando
Pra alertar o madrinheiro, grita lá de vez em quando
Na costa de uma restinga tropilha solta no pasto
Um peão acende o fogo em cima do próprio rastro
Um tição bem apagado de um fogo que ali ficou
Da sesteada que foi feita, quando a tropa ali passou
Imponente altaneiro estalando arreador
O tropeiro vem voltando da jornada que findou
Abrindo bem as porteiras é o patrão quem vai chegando
Apeando sempre alegre a todos vai abraçando
Coletivo de militares e de bovinos.
O osso do jogo-do-osso.
Vegetação mixta nas margens de vertentes.
Coletivo de cavalos.
Operário de estabelecimento rural ou associado de entidade tradicionalista.
Estafeta que leva algo a outrem.
Pedaço de lenha que está ardendo no fogo, ou que já foi queimado em parte.
Breve dormida para descanso após o almoço.
A maior autoridade de uma Estância, Fazenda ou CTG.