Por casa quando me aquieto e a alma charla comigo
O coração faz o resto tenteando um mate comprido
Pressinto que ele coiceia chuleando o pano do pala
E um chapelão aba larga de renegar tempo feio
Ah, meu sul que tal um chasque xirú
Conversa vai, conversa vem
Não tem ninguém igual a tu
Comadre terra a égua deu cria
Compadre sonho vamo que vamo
Pechando gado sempre a cavalo
Sovando rédea légua por légua
Maneando alçado somos da tropa
Dos aporriados pelo tordilho
Que por destino passam as horas
Tomando um mate com violão
Conversa, palestra.
Só é mate se tiver algum jujo (chá) junto com a erva.
Carta ou bilhete.
Apero de couro (torcido, trançado ou chato) preso às gambas do freio, que servem para governar os eguariços.
Medida do sistema sexagesimal.