Madrugadas gavionas
Jairo fernandes ‘lambari†cristiano quevedo
Mirei a ultima estrela quando jà careava o dia
Entre gaita, poesia e guitarreiros da fronteira
Onde minh’ alma guerreira retornara querÊncia
Pra beber a prÓpria essÊncia da velha pÃtria campeira
Ah! meu rio grande crioulo
De guitarras e cordeonas
Canto tropas e potreadas
Nas madrugadas gavionas
Mirei a ultima estrela, emponchado de telurismo
Ouvi a voz do atavismo da pÃtria mÃe que nos chama
Pra neste fim de semana reverenciar a cultura
No manancial que moldura a castra chucra aragana
Por certo vou continuar a mirar a ultima estrela
Esta luz guia sinuela de tropeiros e andantes
E quem É nos garante que este astro fogoneiro
NÃo É um fogÃo fronteiro dos que jà foram antes