Chega o domingo entra sol nos campos
Deixo distante a campina e dor
Me bate o peito uma forte saudade
E a vontade de ver meu amor
Não a motivo que supre minha ânsia
Enche-lhe o pingo e saio pela estrada
O coração que bate passo a passo
Seguindo o rastro do olhar da amada
O coração que bate passo a passo
Seguindo o rastro do olhar da amada
Meu pingo amigo amiúda o teu galope
Apressa o passo que eu quero chegar
Se a natureza tem a flor mais linda
Só nós sabemos quanto é lindo amar
Meu pingo amigo amiúda o teu galope
Apressa o passo que eu quero chegar
Se a natureza tem a flor mais linda
Só nós sabemos quanto é lindo amar
Neste galope eu percorro as estrada
E no murmurio das águas da fonte
Sentindo ao peito aquele ventilo
Que trás as nuvens lá por de trás do monte
Mas vou adiante passando a cochilha
Enxergo o rancho lá sobre a colina
E no terreiro sempre a minha espera
A minha prenda, linda flor sulina
E no terreiro sempre a minha espera
A minha prenda, linda flor sulina
Meu pingo amigo amiúda o teu galope
Apressa o passo que eu quero chegar
Se a natureza tem a flor mais linda
Só nós sabemos quanto é lindo amar
Meu pingo amigo amiúda o teu galope
Apressa o passo que eu quero chegar
Se a natureza tem a flor mais linda
Só nós sabemos quanto é lindo amar
Afetivo de cavalo de estimação.
Tipo de andadura de velocidade média (nem rápida e nem ligeira = moderada) dos eguariços.
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.