Os Monarcas
CD Recordando o Tempo Antigo (2006)
Disco A
- 1 Bateu Saudade 📜
- 2 Tirando o Meu Chapéu pra Deus 📜
- 3 Numa Bailanta 📜
- 4 Meu Amor Se Vai 📜
- 5 Com a Capa de Gaita 📜
- 6 Chegue Chegando Gaiteiro 📜
- 7 Carreira de Mano 📜
- 8 Meu Verso 📜
- 9 Gaiteiro Monarca 📜
- 10 Por Isso Que Vou Lá 📜
- 11 Volta Chinoca 📜
- 12 Quem Diz Que Não Gosta 📜
- 13 Vontade, Tempo e Dinheiro 📜
- 14 Recordando o Tempo Antigo 📜
- 15 Fandango no Planalto 📜
Fandango no Planalto
Foi num fandango pras bandas de passo fundo
Lugar mais lindo do mundo na encosta dos pinheirais
Na caravana lá de santa catarina
Veio uma bela menina que não me esqueço jamais.
Quando o gaiteiro esguelava a botoneira
Só se via aquela poeira levantando no salão
Quem ta saudoso não tem distancia que canse
É preciso algum romance pra domar o coração.
Fim de semana quero ver minha menina
E fugir desta rotina da dura vida do asfalto
Dar um rechego na saudade redomona
Num salseio de cordeona num fandango no planalto.
Lá no planalto se dançar barbaridade
Vem gente de soledade, de cruz alta e de palmeira
A gaita velha jamais se descuida do tranco
Num chamando limpa banco de rifar a alma inteira.
Peonada ativa e prendas de cor de aurora
A moçada comemora com palmas pra o cantador
O povo dança, jamais serve pra fetiche
E ninguém pede maxixe, é vanera, sim senhor.
Lá no planalto vem tanta gente bonita
Da serras e lá das guaritas, missões e alto uruguai.
Cevo um bom mate e então me paro a pensar
Da vontade de dançar cada vez que a noite cai.
Lá no planalto é a gaita que pede cancha
Pois a amizade se arrancha no coração desse povo
Eu vim embora recém chegou a saudade
Me trazendo esta vontade de seguir pra lá de novo.
Lugar mais lindo do mundo na encosta dos pinheirais
Na caravana lá de santa catarina
Veio uma bela menina que não me esqueço jamais.
Quando o gaiteiro esguelava a botoneira
Só se via aquela poeira levantando no salão
Quem ta saudoso não tem distancia que canse
É preciso algum romance pra domar o coração.
Fim de semana quero ver minha menina
E fugir desta rotina da dura vida do asfalto
Dar um rechego na saudade redomona
Num salseio de cordeona num fandango no planalto.
Lá no planalto se dançar barbaridade
Vem gente de soledade, de cruz alta e de palmeira
A gaita velha jamais se descuida do tranco
Num chamando limpa banco de rifar a alma inteira.
Peonada ativa e prendas de cor de aurora
A moçada comemora com palmas pra o cantador
O povo dança, jamais serve pra fetiche
E ninguém pede maxixe, é vanera, sim senhor.
Lá no planalto vem tanta gente bonita
Da serras e lá das guaritas, missões e alto uruguai.
Cevo um bom mate e então me paro a pensar
Da vontade de dançar cada vez que a noite cai.
Lá no planalto é a gaita que pede cancha
Pois a amizade se arrancha no coração desse povo
Eu vim embora recém chegou a saudade
Me trazendo esta vontade de seguir pra lá de novo.