No Posto do Passo
Do Interior (2016)
Ita Cunha
Letra: Anomar Danúbio Vieira
Madrugadita de agosto
Eu e uma tropa de loco
Lá no Posto do Passo
Enredando o rastro, galopeando garoa
Os xucros e os mansos
Os paysanos de contrabando
De fronteira e picada
Donde é braba a pegada com a melícia rondando
Toca o cavalo, copla de mi flor, apura o passo
Leva por diante esse destino ressabiado
Toca o cavalo, copla de mi flor, apura o passo
Leva por diante esse destino ressabiado
Numa mirada de estância
Num estadão de querência
Eu tiro as balda' do verso
Numa milonga que pensa
É lá que ando, por conta
De alma lavada na sanga
Não levo ninguém pra compadre
Nem ando chorando as pitanga'
Toca o cavalo, copla de mi flor, apura o passo
Leva por diante esse destino ressabiado
Toca o cavalo, copla de mi flor, apura o passo
Leva por diante esse destino ressabiado
Numa mirada de estância
Num estadão de querência
Eu tiro as balda' do verso
Numa milonga que pensa
É lá que ando, por conta
De alma lavada na sanga
Não levo ninguém pra compadre
Nem ando chorando as pitanga'
Toca o cavalo, copla de mi flor, apura o passo
Leva por diante esse destino ressabiado
Toca o cavalo, copla de mi flor, apura o passo
Leva por diante esse destino ressabiado, ressabiado