Walther Morais

De Todas as Querências

2016

De Todas as Querências

Meu canto não tem fronteira, vence coxilha e canhada
Sabe da curva da estrada, fala da gente campeira
Das missões até a serra, volta no canto dos galos
Pra depois, bem a cavalo, bandear rincões dessa terra

Rio Grande louco de bueno com sua gente de valor
Onde Deus, por seu amor, benze os campos de sereno
Rio Grande, pátria e essência da prateada e da garrucha
Dos gaúchos e gaúchas de todas as querências

Rio Grande louco de bueno com sua gente de valor
Onde Deus, por seu amor, benze os campos de sereno
Rio Grande, pátria e essência da prateada e da garrucha
Dos gaúchos e gaúchas de todas as querências

Desde a argola até a presilha do laço grande do tempo
Meu povo tem fundamento e não renega a sua trilha
Ergue guarida e esteio, galpão crioulo da história
Pra manter viva a memória do nosso pago campeiro

Rio Grande louco de bueno com sua gente de valor
Onde Deus, por seu amor, benze os campos de sereno
Rio Grande, pátria e essência da prateada e da garrucha
Dos gaúchos e gaúchas de todas as querências

Rio Grande louco de bueno com sua gente de valor
Onde Deus, por seu amor, benze os campos de sereno
Rio Grande, pátria e essência da prateada e da garrucha
Dos gaúchos e gaúchas de todas as querências

Dicionário gauchês

COXILHA BANDEAR BUENO PRESILHA LAÇO POVO GALPÃO CRIOULO PAGO

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