Prenda
Sangue, Raça e Procedência (2010)
Gabriel Ortaça
Letra: Gabriel Ortaça
Prenda, quando olho nos teus olhos
Não tenho escolha, me desmancho frente a ti
Eu fico tonto, perco a calma e enlouqueço
Me viro do avesso, volto bobo a guri
Solto o potro desta paixão incontida
Corcoveando para a vida no varzedo do teu corpo
Relincho forte entre bufo e manotaço
Me sofreno nos teus braços, depois, plancho quase morto
Tu me encilhas com o arreio dos teus beijos
Me surrando de desejo, me judia até cansar
E quando puxas o cinchão do teu capricho
Outra vez, viro bicho e não me canso de te amar
Solto o potro desta paixão incontida
Corcoveando para a vida no varzedo do teu corpo
Relincho forte entre bufo e manotaços
Me sofreno nos teus braços, depois, plancho quase morto
Depois, plancho quase morto, depois, plancho quase morto