(Tulio Varella Souza/Valdomiro Maicá)
só quem conhece a barranca
entende o meu lamento
no exílio do meu canto
entôo este chamamento
faça da paz motivo
para cultuar amizade
ame e respeite seu chão
sob a bandeira da liberdade
nesta garoa que cai
o poncho fica pesado
uma lágrima desce e vai
é saudade no costado
aprendi que sentir saudade
é libertar pensamento
que o tempo não tem idade
passa a vida no momento
mandem a saudade embora
deixem os sonhos vingarem
façam do meu canto o seu
vivendo o hoje e agora
nesta garoa que cai...