Da velha cepa missioneira
Trago na alma a querência onde nasci
As turbulências das enchentes do Uruguai
Um sapucay nesta garganta guarani
As turbulências das enchentes do Uruguai
E um sapucay nesta garganta guarani
Sou seiva pura de uma raça que não morre
Do sangue corre através das gerações
A força viva e secular do nativismo
No atavismo deste povo, das Missões
Da velha cepa missioneira
Trago na alma a querência onde nasci
As turbulências das enchentes do Uruguai
E um sapucay nesta garganta guarani
As turbulências das enchentes do Uruguai
E um sapucay nesta garganta guarani
Quando canto, sinto o cheiro da minha terra
Tropel de guerra pelo verde dos ervais
A passarada anunciando a primavera
Quando se espera sinfonia pela paz
Da velha cepa missioneira
Trago na alma a querência onde nasci
As turbulências das enchentes do Uruguai
Um sapucay nesta garganta guarani
As turbulências das enchentes do Uruguai
E um sapucay nesta garganta guarani
Vejo a morada pelos olhos da morena
Manhãs serenas ao se abrir nos horizontes
Lá pelos montes o silêncio dos caminhos
Todo carinho dos nossos peitos amantes