Oi gauchada que agora está me ouvindo
Aceite aqui nossa primeira saudação
É o rio grande que agora está cantando
Na voz amiga de quem honra a tradição
É o Rio Grande que agora está cantando
Na voz amiga de quem honra a tradição
Bom Jesus, bom Jesus é minha querência
Eu venho lá do nordeste do estado
Onde as campinas do meu pago verdejante
Dão alimento para a criação do gado
Onde as campinas do meu pago verdejante
Dão alimento para a criação do gado
Ai que saudade que eu trago no meu peito
Dos meus amigos e também da minha terra
Eu vou voltar para rever as maravilhas
Do itaimbezinho e dos aparados da serra
Eu vou voltar para rever as maravilhas
Do itaimbezinho e dos aparados da serra
O CTG presilha do Rio Grande
Sua presilha nos atou o coração
Laçou a alma, o sentimento e a saudade
E é por isso que eu adoro a tradição
Laçou a alma, o sentimento e a saudade
E é por isso que eu adoro a tradição
Quando eu me ausento do meu estado querido
E já não ouço a tropilha relinchar
Eu dou de rédea no meu pingo tostado
E a galopito pro meu pago eu vou voltar
Eu dou de rédea no meu pingo tostado
E a galopito pro meu pago eu vou voltar
Bom Jesus agora vai cerrar o laço
Apresilhando a gauchada que se expande
E irmanados pelo mesmo ideal
Aqui estamos em defesa do Rio Grande
E irmanados pelo mesmo ideal
Aqui estamos em defesa do Rio Grande
Lugar em que se nasce, de origem
Botão da mesma guasca, que serve para fixação.
Coletivo de cavalos.
Apero de couro (torcido, trançado ou chato) preso às gambas do freio, que servem para governar os eguariços.
Afetivo de cavalo de estimação.