Brota um acorde na estampa
De gaita ponto afinado
Pra quem trocou pra de pampa
Pelo descanso ao teclado
Pra quem trocou pra de pampa
Pelo descanso ao teclado
Sua pampa de Florinda
Pela própria natureza
E sua gaita canta em vida
De gaiteiro sua grandeza
E sua gaita canta em vida
De gaiteiro sua grandeza
(Refrão)
Quando a gaita do finado
Vai se abrindo nos galpões
Vão silenciando os gaiteiros
E também os violões
Vão se calando os cantores
Para ouvirem os seus refrões
Vão se calando os cantores
Para ouvirem os seus refrões
Quando a gaita foi do negro
Razão de sua existência
Fez da estrada muito cedo
A sua própria querência
Fez da estrada muito cedo
A sua própria querência
Hoje repousa na crença
De ser o próprio campeiro
Onde a gaita chora a ausência
Nas mãos de qualquer gaiteiro
Onde a gaita chora a ausência
Nas mãos de qualquer gaiteiro
(Repete o Refrão)
Quando a gaita foi do negro
Razão de sua existência
Fez da estrada muito cedo
A sua própria querência
Fez da estrada muito cedo
A sua própria querência
Hoje repousa na crença
De ser o próprio campeiro
Onde a gaita chora a ausência
Nas mãos de qualquer gaiteiro
Onde a gaita chora a ausência
Nas mãos de qualquer gaiteiro
(Repete o Refrão)
Vão se calando os cantores
Para ouvirem os seus refrões...