Dá licença companheiro que o bagual vai dá um relincho
Mais xucro que touro alçado mais arisco que capincho
Vim no mundo por engano não sei que jeito maneira
Criado a leite de égua que nem burro pra carreira
Igual pastor de manada, gaudério e namorador
Arrinconado no cambicho nas cangas de corredor
Eu levo a vida no tapa e a sorte vem de arrepio
Passo o tempo gauderiando na terra que me pariu
Só não quero ajorjamento gosto de andar sozinho
Sem sirigote no lombo e sem buçal no focinho
excelente, bom, ótimo ou cavalo xucro
Selvagem.
Xucro e assustado.
Vivente aventureiro que chegou na Pampa, vindo do Brasil-central; não tinha profissão definida, nem morada certa e não se amarrava ao coração de uma só mulher
Apego ou paixão por uma china, ou por um peão.
Primeiro apero do “preparo” da encilha.