Nilton Ferreira
CD 35 Mega Sucessos (0)
Disco A
- 1 Aguaceiro
- 2 Canção Para um Peão Solito
- 3 Partejando
- 4 Com Permisso
- 5 Na Boca da Noite Grande
- 6 Ah!!! Felicidade
- 7 Cancela da Alma
- 8 Chasque, Tropa e Saudade
- 9 Pra Quem Escora no Braço
- 10 Pra Quem Faz Cama dos Arreios
- 11 Nas Horas Ermas
- 12 Coplas Pra Quem Envelheceu o Tempo
- 13 De Onde Vem a Minha Voz
- 14 Quando a Alma do Campo Chora
- 15 Futuro de Campeador
- 16 Versos Pra Dom Ricardo
- 17 No Tilintar das Pedras
- 18 No Trono dos Bastos
Disco B
- 1 Meu Canto 📜
- 2 O Poder da Lágrima
- 3 O Regalo do Jacinto
- 4 O Zaino do Mulato
- 5 Os Meus Cavalos
- 6 No Império das Estâncias 📜
- 7 Pai!
- 8 Nas Cruz do Meu Zaino
- 9 Prestando Contas
- 10 Querência da Alma
- 11 Reminiscências
- 12 Ritual de Campo
- 13 Antes da Sombra do Tarumã
- 14 Se o Verso Vem de a Cavalo
- 15 Touro Alçado
- 16 Pra Quem Faz Cama dos Arreios – Ao Vivo - Participação Especial: Jorge Freitas
- 17 Aguaceiro – Ao Vivo - Participação Especial: Jorge Freitas
No Império das Estâncias
O dia empeça a chegar à pata larga
chamando o taura para a ronda do destino
o fogo aclara o galpão na madrugada
onde a peonada é um irmão no mesmo arrimo
um mate gordo no ritual do campechano
aquece o peito com a seiva da querência
recria alma, flui o sangue da sua rama
onde inflama a pura cria em essência
a mim me basta ser gaúcho nesta vida
sovar os bastos nas baldas da baqualada
com a moldura da querência em minha lida
que mundo lindo deus me deu para morada
a peonada e a tropilha em desatino
peala a sina pra um reponte ou pastoreio
neste tropel do imenso pampa riograndino
encilho o destino pro retovo do rodeio
um verde campo com o encanto das estrelas
que campereia nossa história nas distâncias
alma do mundo que enobrece em vivê-las
pátria campeira no império das estâncias
chamando o taura para a ronda do destino
o fogo aclara o galpão na madrugada
onde a peonada é um irmão no mesmo arrimo
um mate gordo no ritual do campechano
aquece o peito com a seiva da querência
recria alma, flui o sangue da sua rama
onde inflama a pura cria em essência
a mim me basta ser gaúcho nesta vida
sovar os bastos nas baldas da baqualada
com a moldura da querência em minha lida
que mundo lindo deus me deu para morada
a peonada e a tropilha em desatino
peala a sina pra um reponte ou pastoreio
neste tropel do imenso pampa riograndino
encilho o destino pro retovo do rodeio
um verde campo com o encanto das estrelas
que campereia nossa história nas distâncias
alma do mundo que enobrece em vivê-las
pátria campeira no império das estâncias