A galopito no meu pingo amigo
Assoviando uma canção campeira
Vou relembrando dos meus tempos passado
Sinto saudade da china faceira.
Porem a vida de um peão gaudério
Que traz surpresas que nunca se espera
Hoje distante, tudo é diferente
E o meu peito já virou tapera.
A galopito no meu pingo amigo
Vou reocrdando com grande saudade
Daqueles tempos que fui tão feliz
Hoje recordo a minha mocidade.
Afetivo de cavalo de estimação.
Mulher mameluca (primeira companheira do gaúcho).
Operário de estabelecimento rural ou associado de entidade tradicionalista.