No lugar, as flores guaxas
Nascem por tudo à vontade
Resto de rancho e arvoredo
Sentindo muita saudade
Laranjeiras brotam folhas
Copadas em seus verdores
E os galhos ficam mais belos
Para o retorno das flores
E os galhos ficam mais belos
Para o retorno das flores
Goiabeira se prepara
Nos voos dos passarinhos
Não demora, é primavera
Para o gorjeio dos ninhos
Na verdade, não tem gente
Nem conversa e nem sorriso
Mas tem hospitalidade
Na sombra do paraíso
Cachopas de marimbondo
Nos galhos do Turupi
No oco do abacateiro
Cheira mel de Jataí
A tapera vive assim
Renasce tudo que cai
A alma fica morando
Depois que o corpo se vai
A alma fica morando
Depois que o corpo se vai
No lugar, as flores guaxas
Nascem por tudo à vontade
Resto de rancho e arvoredo
Sentindo muita saudade
Laranjeiras brotam folhas
Copadas em seus verdores
E os galhos ficam mais belos
Para o retorno das flores
E os galhos ficam mais belos
Para o retorno das flores
Goiabeira se prepara
Nos voos dos passarinhos
Não demora, é primavera
Para o gorjeio dos ninhos
Na verdade, não tem gente
Nem conversa e nem sorriso
Mas tem hospitalidade
Na sombra do paraíso
Cachopas de marimbondo
Nos galhos do Turupi
No oco do abacateiro
Cheira mel de Jataí
A tapera vive assim
Renasce tudo que cai
A alma fica morando
Depois que o corpo se vai
A alma fica morando
Depois que o corpo se vai
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.
Habitação abandonada e deserta.