Pedro Freitas / Domingos de Oliveira
Se a sorte negou meu direito
De viver com quem amo demais
Sigo em frente à procura do nada
Muitas vezes andando para traz.
Se alguém me ver cambaleando
É o retrato da minha paixão
Não importa se no amanhecer
Eu esteja rolando no chão.
Deixe eu passar,
Deixe eu entrar aqui neste bar
Whisky sem gelo,
A noite inteirinha eu quero tomar
Deixe eu beber,
Deixe eu morrer, por quem me convém
De que vale a vida
Se este boêmio não tem mais ninguém