Lá vou eu estrada afora ver a tropa na invernada
Vou levar sal no rodeio e voltear a bicharada
Dura lida de campeiro que pra mim não custa nada
No labor de um dia inteiro sempre boto alguma armada
Eu sou campeiro e conheço este chão
De tanto andar encontrei meu rincão
Cavalo bom no potreiro, churrasco e um bom chimarrão
São valores que um gaúcho guarda no seu coração
No raiar de um novo dia vou mirando a alvorada
Tudo pra mim é poesia tendo ao meu lado a minha amada
No meu rancho a beira do mato canta alegre a passarada
E sorvendo um mate amargo dou adeus pra madrugada
Coletivo de militares e de bovinos.
Subdivisão de uma Fazenda; designa também, departamento de um CTG (Entidade Tradicionalista).
Reunião para cuido, que se faz do gado.
Vivente que monta bem e é hábil no serviço de campo.
Lugar isolado em fundo de campo.
Comida preferida do gaúcho.
Palavra de origem guarany, pois nessa língua não existe vocábulos com o som da letra “L”.
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.
Só é mate se tiver algum jujo (chá) junto com a erva.