Son largas mis penas viejas
Como las noches son largas
Y así las veo cruzando
Mateando la yerva amarga
Sofro insônias de guitarra
E guitarreio ao sofrê-las
E ao bordonear noite afora
Cantam comigo as estrelas
Na cancha reta das cordas
Disparam mal enfrenados
Os fletes negros dos sonhos
Que se tornaram aporreados
Eu que amansei tigres xucros
A braço, mango e chilenas
Nem mesmo fiz redomona
Minha tropilha de penas
Son largas mis penas viejas
Como las noches son largas
Y así las veo cruzando
Mateando la yerva amarga
E se a lo largo adormeço
No catre trançado a tentos
Me embala a voz da guitarra
Sonorizada de ventos
Son largas mis penas viejas
Como las noches son largas
Y así las veo cruzando
Mateando la yerva amarga
Espécie de açoite.
Coletivo de cavalos.
Cama rústica improvisada com o “maneador” passado entre dois varões que unem dois pares de pés em forma de “X”, sobre o que, coloca-se forros (pelegos).