Rio Grande terra querida tu és a minha paixão
Chinoca de trança longa que amarra meu coração
Gaúcho guapo e valente o teu nome é respeitado
Por isso eu canto bem alto o meu rincão adorado.
La no Rio Grande do sul o mate amargo é chimarrão
Reunião dançante é fandango, salão de baile é galpão.
Gaita velha e cordeona, pistola é antiga garrucha
Moça bonita é chinoca na minha terra gaúcha.
Se usa bota e espora, chapéu grande e bombacha
Pra dar as minhas volteadas tenho um bom pingo de raça
Tenho meu pala vermelho e o meu lenço bem azul
Pra mostrar que eu sou gaúcho do meu rio grande do sul.
Oh, minha terra gaúcho, orgulho do meu brasil
Os teus campos mais belezas e teus filhos mais gentil
Te amo terra querida, é rica mas não tem luxo
Tu és o amor mais puro do coração do gaúcho.
Vivente forte e destemido.
Lugar isolado em fundo de campo.
Só é mate se tiver algum jujo (chá) junto com a erva.
Guria que se pilcha de bota e bombacha ao invés do vestido de prenda, prenda que passou dos 30 anos.
Calçado com cano (curto, médio ou longo), feito de couro.
Afetivo de cavalo de estimação.
Poncho leve de seda (para o verão), de algodão (para meia-estação) e de lã tramada ou bixará (para o inverno).
Palavra de origem guarany, pois nessa língua não existe vocábulos com o som da letra “L”.