(Letra: Luiz Duarte/Claudio Duzac | Música: Gerson Mattos/Dilson Inácio da Silva "Jóia")
O grito do quero-quero, a sentinela sulina
Anunciando o novo dia na querência matutina
Neste pedaço de terra tudo que se planta cresce
O suor recolhe os frutos de quem cedo amanhece
Na alma de um bom gaúcho vive inquieta uma saudade
Dos tempos que deram rédeas pra o potro da mocidade
Nesta terra abençoada, o minuano sopra forte
Na rude lida campeira, bendizendo a sua sorte
Rio Grande, minha querência onde o amor não tem fronteiras
Mate quente e cara alegre desta gente hospitaleira
Na alma de um bom gaúcho vive inquieta uma saudade
Dos tempos que deram rédeas pra o potro da mocidade