Abre os braços num abraço
E descansa o meu cansaço de domar a solidão
Me entrelaça com vontade
E galopa esta saudade que enfrenou meu coração
Me amansa com teus beijos
Que ando tonto de desejos corcoveando de paixão
Solta as rédeas do meu sonho
Que vencido eu me deponho, corpo e alma em tuas mãos
Me maneia no teu colo
Que sem ti eu me esfolo
Deito e rolo sem dormr
Marca fundo o meu destino
Que eu sou sempre um teatino
Onde for amor, sem ti
Faz, teus braços meus arreios
E no laço do teu seio
Dita as tuas próprias leis
Que afinal neste momento
Só me importa o encantamento
De ser teu mais uma vez
Briga, conflito.
Apero (acessório) trançado de couro cru, composto de argola, ilhapa, corpo e presilha.