Costume antigo do meu pago aonde eu trago junto com este semblante,
Cambiar namoro neste fundão de campo onde me a campo esse fronteiro se garante
Fim de semana eu duvido quem me ataque loto a guaiaca e me vou com a ideia serena
O laço pronto pra dar um pialo na saudade buscando a felicidade nos braços de uma morena
Eu vou e venho e me afelipo e vou de novo neste entreveiro ninguém me saca por nada eu vou venho me afelipo e vou de novo nesta vaneira pra varara a madrugada,
Neste retomo da malícia da morena a noite fica pequena quando me atraco
Saudade a vácuo de sentimento por ela e por ti bela que meu peito anda fraco
Na hora certa eu largo pro meu rancho pois o carancho traz a prenda engarupada
Estrada a fora saio ouvido a cordiona
Dando carona no final da madrugada
Eu vou e venho e me afelipo e vou de novo
Neste entreveiro ninguém me saca por nada
Eu vou e venho e me afelipo e vou de novo nesta vaneira pra varar a madruda
Lugar em que se nasce, de origem
Cinturão de gaúcho, com algibeiras.
Apero (acessório) trançado de couro cru, composto de argola, ilhapa, corpo e presilha.
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.
Jóia, relíquia, presente (dádiva) de valor; em sentido figurado, é a moça gaúcha porque ela é jóia do gaúcho.