Meu jeito índio de ser,
alma de barro em badeira,
guitarra aflorando secretos,
nos rumos da chacareira.
por entre montes confiado,
nas partituras do vento,
largo meu canto no mais,
pela elegia do tempo.
cada copla se fez flor,
onde mais precisa estar,
aroma dias e noites,
leva o perfume ao lugar.