Quem não conhece o Rio Grande
Deve vir pra conhecer
O cantar da gauchada
E o seu modo de viver
As belezas naturais
O amor às tradições
Quem mora no Rio Grande
Vive cheio de emoções
Todo gaúcho aprecia
Fandangos e carreirada
Falar em tradições
E contar suas gauchadas
Quando uma cordeona toca
Lá no canto do galpão
É moços, moças e velhos
Arrastando o pé no chão
Quem não conhece o Rio Grande
Deve vir pra conhecer
O cantar da gauchada
E o seu modo de viver
As belezas naturais
O amor às tradições
Quem mora no Rio Grande
Vive cheio de emoções
Todos peões, todas prendas
Sabem montar a cavalo
Crianças de doze anos
Pega o laço e dá pealo
É um dom de natureza
Que todo gaúcho tem
Qualidade e muita fibra
E ser valente também
Quem não conhece o Rio Grande
Deve vir pra conhecer
O cantar da gauchada
E o seu modo de viver
As belezas naturais
O amor às tradições
Quem mora no Rio Grande
Vive cheio de emoções
Nos bailes, à meia noite
Todos vão lá pra cozinha
Pra tomar café com leite
Misturado com rosquinha
Também em muitos lugares
Onde o povo é valentão
O baile, às vezes, termina
À revólver e à facão
Palavra de origem guarany, pois nessa língua não existe vocábulos com o som da letra “L”.
Apero (acessório) trançado de couro cru, composto de argola, ilhapa, corpo e presilha.
Vila, distrito.