Arrebentei as maneias e joguei o cabresto fora
Cuiudo quando ta preso ronda cerca a toda hora
Com sede de liberdade se escapa e se manda embora
Com sede de liberdade se escapa e se manda embora.
Este cuiudo que eu falo tu ja vai saber quem é
Sou eu que um dia fui preso por caricias de mulher
Mas um dia eu me cansei peguei a estrada e dei no pé
Mas um dia eu me cansei peguei a estrada e dei no pé.
So trouxe junto comigo as minhas gaitas mais nada
Sem rumo olhei pra o longe mandei pata e fui pra estrada
Me senti livre ao vento que também não tem morada
Me senti livre ao vento que também não tem morada.
Sou teatino e sou chineiroe gosto muito de um carinho
Amante da solidao por isso vivo sozinho
Gauderio por excelencia faço meu próprio caminho
Gauderio por excelencia faço meu próprio caminho.
Apero de couro cru que prende-se ao buçal (pela cedeira ou fiador).
Ação de vigilância.
Pessoa ou animal sem eira e nem beira, mal trapilho, que vive em extrema pobreza; este vocábulo vem dos padres monásticos que faziam voto de pobreza, castidade e obediência
Estafeta que leva algo a outrem.